Diz na edição de hoje do Diário de Coimbra o dr. Ataíde: Parque de Campismo é um “tesouro de que a autarquia diz não abdicar”...
Cuidado dr. Pena e restante malta do Parque Verde: não atirem foguetes...
Para já, a época seria a pior possível, por questões climatéricas. Depois, deixar como está, significa que se pode construir.
É necessário, portanto, quinta-feira próxima, dia 22, levar duas propostas concretas sobre o horto à reunião de Câmara Municipal.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto como zona verde!
Outra, a integrar o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
O resto, como foi o caso da entrevista dada pelo presidente Ataíde ao Diário de Coimbra, é conversa da treta de político acossado antes das eleições.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
é preciso não ter vergonha na cara!!!
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