Basta de realidades, queremos [mais] promessas!
Esta coisa, DO PLANO ESTRATÉGICO DE DESEVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL DO CABEDELO, é exactamente, nomeadamente, especificamente, concretamente, o quê?
Nem todos os covagalenses são INTELIGENTES!..
Para a página não ficar em branco, publico a imagem, onde se pode ler que, até o nome da Colectividade onde se realizou O EVENTO, constutuiu um engano...
(A Colectividade, aliás a mais antiga da Aldeia, chama-se Desportivo Clube Marítimo da Gala.)
Vamos aguardar pelos próximos “milagres” em carteira da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas. Já deu para perceber que são muitos e variados.
Até outubro, altura em que Ataíde e a sua equipa, contam ser novamente eleitos democraticamente para mandar, não para cumprir qualquer programa eleitoral, muito menos socialista....
As sessões de agitação e propaganda irão seguir dentro de momentos.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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