António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
A apresentar mensagens correspondentes à consulta A única bandeira política que acho valer a pena, por ser válida, é o anarquismo ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens
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domingo, 23 de outubro de 2016
Bom domingo...
E, chegado aqui, pergunto-me: consegues definir-te partidária e ideologicamente?
Não.
A única bandeira política que acho valer a pena, por ser válida, é o anarquismo.
E nisso tenho grandes companheiros, como Jesus Cristo e Friedrich Nietzsche.
Cada vez mais, acho que é o único sistema político, que seria, civilizado, não violento, feito de e para pessoas responsáveis e que não precisariam de políticos manipuladores, polícias e soldados para nada.
Mas, isto tem dias: talvez tudo dependa da maneira como se ouve Chopin.
Penso que é uma boa ideia acreditar que a arte nos pode salvar, embora não seja certo que isso possa acontecer.
Pelo menos, se a arte não pode salvar uma sociedade, não pode salvar uma política, não pode salvar um sistema social, poderia salvar a ética das pessoas, o que daria esperança e, nesse sentido, poderia salvar o mundo.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Todo es real, pero nada es verdadero...
Como escrevi aqui, um dia destes, "a única bandeira política que acho valer a pena, por ser válida, é o anarquismo.
E nisso tenho grandes companheiros, como Jesus Cristo e Friedrich Nietzsche.
Cada vez mais, considero que é o único sistema político, que seria, civilizado, não violento, feito de e para pessoas responsáveis e que não precisariam de políticos manipuladores, polícias e soldados para nada.
Mas, isto tem dias: talvez tudo dependa da maneira como se ouve Chopin..."
Contudo, para que saibam, pois a verdade está em nós e perde essa densidade para além de nós: por opção própria, desde 2009, sou um activista político de sofá; quando os meus, porventura, um dia, ganharem, se ainda for vivo, quase de certeza, que me passo para a Oposição.
Entretanto, vou continuando a dar-vos música...
E nisso tenho grandes companheiros, como Jesus Cristo e Friedrich Nietzsche.
Cada vez mais, considero que é o único sistema político, que seria, civilizado, não violento, feito de e para pessoas responsáveis e que não precisariam de políticos manipuladores, polícias e soldados para nada.
Mas, isto tem dias: talvez tudo dependa da maneira como se ouve Chopin..."
Contudo, para que saibam, pois a verdade está em nós e perde essa densidade para além de nós: por opção própria, desde 2009, sou um activista político de sofá; quando os meus, porventura, um dia, ganharem, se ainda for vivo, quase de certeza, que me passo para a Oposição.
Entretanto, vou continuando a dar-vos música...
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